A espécie humana é, teoricamente, a mais desenvolvida.
Somos os tais “animais racionais”.
Engraçado que a tal racionalidade tenha engolido nosso instinto de preservação.
Se um cachorro encontra o seu predador, foge.
Se uma tartaruga vê um pássaro rondando seus ovos, ela os protege.
Se um leão vê uma cobra venenosa, não come.
Nós não.
A gente se protege de coisas tão absolutamente banais que esquecemos do essencial.
Obrigamos nossos filhos a passar repelente todas as noites, mas oferecemos refrigerantes e frituras.
Passamos cremes antirrugas todas as noites, mas deitamos por horas embaixo do sol escaldante sem protetor solar.
Compramos um purificador de ar, mas fumamos.
Compramos carros com air-bags, mas dirigimos depois de umas cervejinhas.
Aí eu te pergunto: qual o sentido de tanta racionalidade?
Laís, clap, clap, clap, clap! Ou seja: Uma salva de palmas para você em função dessa postagem. Você está certíssima. Eu até peço licença para ser menos delicado que você e traduzir o “non sense” por “burrice” mesmo, kkk!
Adorei esse post.
Um beijo,
Manoel
Hahaha obrigada, Manoel! Verdade.. Soa bastante como burrice!!
Beijos
Lais
Laís, parabéns pela postagem. Somos muito contraditórios mesmo, né?
Obrigada, Adriano! Somos muitíssimo, eu principalmente hahah